Eu queria, nem que fosse por empréstimo, a sensualidade sinuosa dos textos de Adélia Prado, o erotismo melindroso das letras de Djavan e a sedução de Bethânia nos palcos.
Mas não tenho.
Vim sem modos, sou quase obsceno.
O que sinto, cuspo.
Alma vem com o tempo.
2 comentários:
"Alma vem com o tempo"
#Fato! Essa é a assência...!
Pois é, Lana... um dia eu chego no outono de nos. rs Um beijo e obrigada pelo prestigio. Amei seu recadinho no e-mail.
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