Você ainda não sabia mas estava bem ali em minha frente, me procurando em meio a multidão. Foi aí que você avistou o jardim de flores amarelinhas que meu vestido te oferecia e me sorriu arcoirisando tudo.
Seu olhar perdido dentro de um azul feliz fazia sambar o meu castanho.
Suas pernas atenderam logo o sinal de meus dedos que, tímidos, tocaram as suas mãos... tão frias, meu amor, tão frias mas que aqueceram as minhas.
O abraço ansiado e longo exalava o perfume de limpo de sua camisa branquinha. Camisa branca de algodão que já avisava o que eu nem havia desconfiado:
4 comentários:
Nossa prima, que lindo!
Amei! Eu sou meia lerda pra interpretação, preciso ler e reler, não foi diferente com o seu post, mas ao entender, me bateu uma felicidade dentro de mim! Olha estou feliz por ti tbm viu?! Mande lembranças ao meu cunhado!
Obrigada, Carolzinha! Não se preocupe em interpetar coisa alguma porque tudo aqui sequer tem essa intenção. O que escrevo e' mais para mim do que para qualquer outro. Se voce achou lindo, ja e' o bastante. Melhor do que interpretar e' despertar sensacoes. Qualquer que seja.
Um super abraco e obrigada pelo carinho.
Olá Luz, que delícia ler esse texto...me levou pra um lugar no tempo que nem me lembro quanto tempo faz!!
Ai, que vontade de dar um abraço no meu maridinho e sentir o perfume dele!!rsrs
Bjks pra vc minha linda!
Oi, Kika! Surpresa boa!
Nao fica na vontade, nao, mulher. Vai la, cheira e abraca esse 'homi'! Fico contente por meu texto ter te feito fazer boas viagens.
Um abracao pra voce.
Postar um comentário