Holmes II
Algo de chocolate, café e mel. A imaginação gulosa deseja assim.
No silêncio das palavras que não se diz, um colorido, uma festa e um indecifrável.
No silêncio das palavras que não se diz, um colorido, uma festa e um indecifrável.
Na alegria da chegada, o brilho moreno que afeta o olhar dissimulado.
E ali, no fundo da alma, o segredo do doce que só na fantasia é.
Mas o certo doutrina o segredo do sentir, mesmo quando escapa através dos olhos! Na alegria morna do esconderijo, brotam flores de encantamento.
E ali, no fundo da alma, o segredo do doce que só na fantasia é.
Mas o certo doutrina o segredo do sentir, mesmo quando escapa através dos olhos! Na alegria morna do esconderijo, brotam flores de encantamento.
O pensamento travesso, que razão não domina, teima em voar pra lá,
para perto. E fica. Mas sabe do não pode!
Esquece o amigo para almejar o outro, numa troca solitária de para sempre,
de um lado único como muro grande, do não-nunca-jamais...
para perto. E fica. Mas sabe do não pode!
Esquece o amigo para almejar o outro, numa troca solitária de para sempre,
de um lado único como muro grande, do não-nunca-jamais...
O extrato de tudo é o sorriso leve, o querer engraçado, com ares de passarinho ousado. Que chega perto e voa ao menor gesto. E tudo jaz e brilha na caixinha dos segredos dela.
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