domingo, 17 de novembro de 2013
domingo, 13 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Dear Diary: The fig.
Dear Diary,
Today, after work, I decided to go to the organic market to pick up some vegetables that I can not find in the market where I live.
Organic markets are places that I really enjoy to walk around. Everything is so fresh and colorful. There are many mixed smells and a bunch of variety of exotic fruits.
Ripe fruits excites my senses! How could I resist to that fig?
A ripe fig! A purple, shiny and soft fig! The voluptuous shape of it was an invitation... An invitation to touch and to smell. After an explosion of desires, I bit the first piece... What sweet, juicy and flavorful! It was a purple fig full of life. It was a fig devoured by me.
When I turned to pick up my bag, I saw a man looking at me and then I realized that while I was devouring my fig with my mouth, I was also being devoured by somebody elso eyes.
Different perspectives of seeing things...
Different perspectives of seeing things...
Alegria
Silenciosa alegria essa que anda a me ensurdecer
Maximizando sentimentos corriqueiros e transformando
sorrateiramente essa pessoa que por quase uma era ou um minuto, julgou estar morta.
Maximizando sentimentos corriqueiros e transformando
sorrateiramente essa pessoa que por quase uma era ou um minuto, julgou estar morta.
Pacto comigo 1
Eu te aceito com todas as suas perguntas incabíveis e todas as suas incertezas.
Te aceito com todas essas cicatrizes, com as suas dores, lamentos e cançōes tristes.
Te apanho no colo se for preciso, te ajudo a levantar se você cair, cato os cacos contigo, cozinho o seu chá e conto estórias de mundo-feliz para você adormecer.
Posso também te descalçar, te banhar e mimar. Faço todos aqueles carinhos.
Eu te aceito assim, Pequena, desprotegida, curiosa e estranha como te sentes.
Te aceito sem questionar e reclamar tanto.
Aprecio suas mancadas e até essa historia escrita na palma de suas mãos. Tudo isso para te conhecer melhor e me aprofundar mais sobre quem você é. Tudo para entender claramente o seu prazer, participar dos seus sonhos, vibrar com seu sorriso e estar contigo naqueles momentos tortuosos.
Pacto feito.
Te aceito com todas essas cicatrizes, com as suas dores, lamentos e cançōes tristes.
Te apanho no colo se for preciso, te ajudo a levantar se você cair, cato os cacos contigo, cozinho o seu chá e conto estórias de mundo-feliz para você adormecer.
Posso também te descalçar, te banhar e mimar. Faço todos aqueles carinhos.
Eu te aceito assim, Pequena, desprotegida, curiosa e estranha como te sentes.
Te aceito sem questionar e reclamar tanto.
Aprecio suas mancadas e até essa historia escrita na palma de suas mãos. Tudo isso para te conhecer melhor e me aprofundar mais sobre quem você é. Tudo para entender claramente o seu prazer, participar dos seus sonhos, vibrar com seu sorriso e estar contigo naqueles momentos tortuosos.
Pacto feito.
Era uma vez o seu Amor
O seu amor era um pedaço de coisa importante que eu guardei e esqueci onde.
Era a falta de mim e lâmina que cortava sutil e ingenuamente.
O seu amor se manifestava de uma maneira que eu não conhecia e por não conhecer, me espantava com meus próprios espasmos e silêncios.
O seu amor era jeans preferido que já não cabe.
Era solidão no inverno sueco e sede no Patagônia.
O seu amor era bonito e morno. De vez quando, como café requentado e outras vezes, tão doce como mascavo.
Era a beleza triste de um samba no fim de uma tarde de Domingo.
Era rio perene e chuva inesperada.
Você me amava de um jeito compacto e decoradinho, igual regra de três.
Que pena, amor!
O seu amor se escondia em você, sequer implodia.
O seu amor não é e nem era.
Nunca foi.
Somente pretendia.
July 17, 2011
Era a falta de mim e lâmina que cortava sutil e ingenuamente.
O seu amor se manifestava de uma maneira que eu não conhecia e por não conhecer, me espantava com meus próprios espasmos e silêncios.
O seu amor era jeans preferido que já não cabe.
Era solidão no inverno sueco e sede no Patagônia.
O seu amor era bonito e morno. De vez quando, como café requentado e outras vezes, tão doce como mascavo.
Era a beleza triste de um samba no fim de uma tarde de Domingo.
Era rio perene e chuva inesperada.
Você me amava de um jeito compacto e decoradinho, igual regra de três.
Que pena, amor!
O seu amor se escondia em você, sequer implodia.
O seu amor não é e nem era.
Nunca foi.
Somente pretendia.
July 17, 2011
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Previsão
Eu sou um meteorito prestes a cair e provocar uma explosão que fará nascer o inexplicável.
Brotará da explosão aquilo que durante séculos foi colhido no infinito, nos planetas mais longínquos e nas composições musicais das mais extraordinárias.
Comerei sementes de paz e colherei frutos e flores recheadas de amor. Tudo extraído daquilo que plantei, regados e adubados com sensibilidade e alegria.
Pintarei meu corpo de arco íris e extratos luminosos criados pela minha fé que imprimirão a cor da bondade e da justiça.
E então, de riso solto, viverei como índio desnudo, liberto e submerso em minha própria substância de ser.
Brotará da explosão aquilo que durante séculos foi colhido no infinito, nos planetas mais longínquos e nas composições musicais das mais extraordinárias.
Comerei sementes de paz e colherei frutos e flores recheadas de amor. Tudo extraído daquilo que plantei, regados e adubados com sensibilidade e alegria.
Pintarei meu corpo de arco íris e extratos luminosos criados pela minha fé que imprimirão a cor da bondade e da justiça.
E então, de riso solto, viverei como índio desnudo, liberto e submerso em minha própria substância de ser.
Carinhos enviado por email
Trocadilho inspirado no "Soneto do Amigo" de Vinícius de Moraes
De um velho amigo...
Soneto para a amiga
Hoje, antes de tantos erros futuros
Com a imaginação que me abriga
O coração insiste e pede a velha amiga
Batendo, mas ainda não em apuros.
É bom lê-la novamente, agora bem
Ver problemas agonizados pela poesia
Renova minha esperança também
Ter uma atenção além da que eu pedia
Um gesto rico, simples e pleno
Sabendo me alegrar e se inscrever
Palavras bem maiores que um aceno.
Saudade: aperto que a vida não explica
Um nó que se afrouxa apenas ao rever
Machuca, mas não deixa escapar o que fica
De um velho amigo...
Soneto para a amiga
Hoje, antes de tantos erros futuros
Com a imaginação que me abriga
O coração insiste e pede a velha amiga
Batendo, mas ainda não em apuros.
É bom lê-la novamente, agora bem
Ver problemas agonizados pela poesia
Renova minha esperança também
Ter uma atenção além da que eu pedia
Um gesto rico, simples e pleno
Sabendo me alegrar e se inscrever
Palavras bem maiores que um aceno.
Saudade: aperto que a vida não explica
Um nó que se afrouxa apenas ao rever
Machuca, mas não deixa escapar o que fica
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Sabor do Sal - Um conto para refletir
Um velho sábio pediu a um jovem, que estava muito triste, que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d'água e bebesse.
- Qual é o gosto? - perguntou o Mestre.
- Ruim. - disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago. Os dois caminharam, em silêncio, e o jovem jogou o sal no lago. Então o velho sábio disse:
- Beba um pouco dessa água.
Enquanto a água corria pelo queixo do jovem, o velho perguntou:
- E agora, qual é o seu gosto?
- Muito bom! - disse o rapaz.
- Você sente o gosto do sal? - perguntou o Sábio.
- Não! - disse o jovem
O sábio então, sentou-se ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:
- A dor, na vida de uma pessoa, não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta, e dar mais valor ao que você tem, do que ao que você perdeu...
É deixar de ser copo, para tornar-se um lago.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Guarda-chuva
Céu nublado, nuvens carregadas, trovões gritantes.
Cuidado!
Sinal de chuva.
Leve o guarda-chuva!
Caso contrário...
Você pode se molhar e chegar ensopada no trabalho.
Pode pegar um resfriado e ficar uma semana de cama queimando de febre.
Pode ainda estragar toda a maquiagem, o cabelo e os sapatos novos.
Ou...
Você pode brincar nas poças que se formam pela calçada.
Assistir aos passarinhos se ouriçando nos ninhos.
Tomar banho de bica.
Brincar na lama.
Brincar na lama.
Deixar que a chuva leve o mal do mundo e, com sorte, ver um arco-íris riscar no céu cinzento.
Retifico o meu conselho inicial.
Esqueça o guarda-chuva em casa.
Arrisque-se!
Google Image
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
el barco
Es un barco
en una violenta tempestad en pleno mar.
Es un barco
intentando encontrar su rumbo de regreso a la casa.
Es un barco
luchando contra las olas gigantes y peligrosas de ese mar bravo.
Es un barco
peleando por sobrevivir y salvar con todas las fuerzas todo que ha sobrado en el pecho de ese viejo marinero:
tu amor!
en una violenta tempestad en pleno mar.
Es un barco
intentando encontrar su rumbo de regreso a la casa.
Es un barco
luchando contra las olas gigantes y peligrosas de ese mar bravo.
Es un barco
peleando por sobrevivir y salvar con todas las fuerzas todo que ha sobrado en el pecho de ese viejo marinero:
tu amor!
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Ven
Salga de esa sombra
Ven desnudar junto a mi esas gotas de sol chispeantes entre las sábanas
Decifra con tu lengua el poema que dibujé en mi cuerpo criado para que tu versejes
Salga de esa sombra
Ven clavar tu amor en los siete poros carentes de todos los tuyos
Expele tu placer en mi dermis y después duerme aquel sueño de lluvia en la cobija
Salga de esa sombra
Deja escurrir de ese cuerpo el sagrado, el pecado, el puro y el sucio
Ven desvendar aquello que nadie vio de atras de mis multiples velos
Salga de esa sombra
Ven tomar de mi boca lo que el tiempo dejó derramado
Ven
Ven para vivir conmigo
lo que no fue
domingo, 6 de janeiro de 2013
Vem
Sai dessa sombra
Vem desnudar comigo essas gotas de sol faiscantes entre os lençóis
Decifra com a sua língua o poema desenhado em meu corpo criado para você recitar
Sai dessa sombra
Vem cravar seu amor nos sete poros carentes de todos os seus
Expele seu prazer sobre minha derme e depois dorme aquele sono de chuva no telhado
Sai dessa sombra
Deixa escorrer desse corpo o sagrado, o pecado, o puro e o sujo
Vem desvendar aquilo que ninguém viu atrás dos meus inúmeros véus
Sai dessa sombra
Vem beber da minha boca o que o tempo deixou derramado
Vem
Vem para viver comigo
o que não foi
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