O seu amor era um pedaço de coisa importante que eu guardei e esqueci onde.
Era a falta de mim e lâmina que cortava sutil e ingenuamente.
O seu amor se manifestava de uma maneira que eu não conhecia e por não conhecer, me espantava com meus próprios espasmos e silêncios.
O seu amor era jeans preferido que já não cabe.
Era solidão no inverno sueco e sede no Patagônia.
O seu amor era bonito e morno. De vez quando, como café requentado e outras vezes, tão doce como mascavo.
Era a beleza triste de um samba no fim de uma tarde de Domingo.
Era rio perene e chuva inesperada.
Você me amava de um jeito compacto e decoradinho, igual regra de três.
Que pena, amor!
O seu amor se escondia em você, sequer implodia.
O seu amor não é e nem era.
Nunca foi.
Somente pretendia.
July 17, 2011
Era a falta de mim e lâmina que cortava sutil e ingenuamente.
O seu amor se manifestava de uma maneira que eu não conhecia e por não conhecer, me espantava com meus próprios espasmos e silêncios.
O seu amor era jeans preferido que já não cabe.
Era solidão no inverno sueco e sede no Patagônia.
O seu amor era bonito e morno. De vez quando, como café requentado e outras vezes, tão doce como mascavo.
Era a beleza triste de um samba no fim de uma tarde de Domingo.
Era rio perene e chuva inesperada.
Você me amava de um jeito compacto e decoradinho, igual regra de três.
Que pena, amor!
O seu amor se escondia em você, sequer implodia.
O seu amor não é e nem era.
Nunca foi.
Somente pretendia.
July 17, 2011
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