Eu sou um meteorito prestes a cair e provocar uma explosão que fará nascer o inexplicável.
Brotará da explosão aquilo que durante séculos foi colhido no infinito, nos planetas mais longínquos e nas composições musicais das mais extraordinárias.
Comerei sementes de paz e colherei frutos e flores recheadas de amor. Tudo extraído daquilo que plantei, regados e adubados com sensibilidade e alegria.
Pintarei meu corpo de arco íris e extratos luminosos criados pela minha fé que imprimirão a cor da bondade e da justiça.
E então, de riso solto, viverei como índio desnudo, liberto e submerso em minha própria substância de ser.
Brotará da explosão aquilo que durante séculos foi colhido no infinito, nos planetas mais longínquos e nas composições musicais das mais extraordinárias.
Comerei sementes de paz e colherei frutos e flores recheadas de amor. Tudo extraído daquilo que plantei, regados e adubados com sensibilidade e alegria.
Pintarei meu corpo de arco íris e extratos luminosos criados pela minha fé que imprimirão a cor da bondade e da justiça.
E então, de riso solto, viverei como índio desnudo, liberto e submerso em minha própria substância de ser.
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